
(Texto escrito para a amiga Andréia,
na blogagem coletiva de aniversário de 1 ano
do blogue Devaneios do Cotidiano)
Decretaria imediatamente a Lei Universal do Amor.
Melhor: colocaria o Amor no genoma humano
e tornaria a "amai-vos uns aos outros"
um comportamento instintivo.
Essa é a solução total!
Com essa lei interiorizada
os terráqueos se livrariam
das instituições seculares e religiosas,
se livrariam do capitalismo
e de todos os ismos que dele derivam.
O poder, o ter, o crescimento desenfreado,
o falso progresso, que esgota a natureza
e embrutece o ser humano;
tudo, tudo isso
o Amor resolveria.
Amar o próximo, doar-se por ele,
como poucos fizeram até hoje,
seria uma atitude globalizada,
e não haveria mais uma África paupérrima,
nem uma Índia cheia de castas excludentes,
nem um Brasil de regiões desiguais...
Não haveria a hegemonia militar dos USA,
nem a imensa e desumana tragédia chinesa.
Amando-nos uns aos outros,
compartilhando,
doando e perdoando,
em pouco tempo, o planeta azul
teria a melhor psicosfera do universo,
teria água limpa e ar puro,
e pessoas saudáveis e felizes.
É isso!
Eu inscreveria o gene da fraternidade universal
no código genético da humanidade!