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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O GENE DO AMOR



(Texto escrito para a amiga Andréia,
na blogagem coletiva de aniversário de 1 ano
do blogue Devaneios do Cotidiano
)



Decretaria imediatamente a Lei Universal do Amor.

Melhor: colocaria o Amor no genoma humano

e tornaria a "amai-vos uns aos outros"

um comportamento instintivo.

Essa é a solução total!

Com essa lei interiorizada

os terráqueos se livrariam

das instituições seculares e religiosas,

se livrariam do capitalismo

e de todos os ismos que dele derivam.

O poder, o ter, o crescimento desenfreado,

o falso progresso, que esgota a natureza

e embrutece o ser humano;

tudo, tudo isso

o Amor resolveria.

Amar o próximo, doar-se por ele,

como poucos fizeram até hoje,

seria uma atitude globalizada,

e não haveria mais uma África paupérrima,

nem uma Índia cheia de castas excludentes,

nem um Brasil de regiões desiguais...

Não haveria a hegemonia militar dos USA,

nem a imensa e desumana tragédia chinesa.

Amando-nos uns aos outros,

compartilhando,

doando e perdoando,

em pouco tempo, o planeta azul

teria a melhor psicosfera do universo,

teria água limpa e ar puro,

e pessoas saudáveis e felizes.

É isso!

Eu inscreveria o gene da fraternidade universal

no código genético da humanidade!